"Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia. Pois o triunfo pertence a quem se atreve... a vida é 'muito', para ser insignificante". Charles Chaplin.



terça-feira, 12 de setembro de 2017

CNTE realiza reunião do Coletivo de Aposentados e Assuntos Previdenciários

Lideranças do SINTE/SC participam das reuniões dos Coletivos de Aposentados, Mulheres, Antirracismo, LGBT e de Especialistas em educação na CNTE.

A reunião do Coletivo de Aposentados e Assuntos Previdenciários trouxe a análise dos impactos da reforma da previdência. Selene Michielin, secretária da área na CNTE, e Eduardo Ferreira, assessor da instituição, apresentaram o tema. As mudanças propostas pelo governo seriam fruto de agenda neoliberal e entreguista e se refletem na dificuldade para as aposentadorias, ao acesso a benefícios de seguridade social, problemas no recebimento de proventos e o retrocesso das políticas sociais.
A reforma da previdência social norteou os trabalhos do Coletivo de Aposentados e Assuntos Previdenciários, no Hotel Nacional, neste dia 12, em Brasília/DF. A reflexão sobre os impactos das mudanças para os trabalhadores em Educação foi realizada por Selene Michielin, secretária da área na CNTE, e Eduardo Ferreira, assessor da instituição.
Para Selene, é fundamental tomar conhecimento dos direitos tomados pelo governo golpista, para que a resistência aconteça. “O impacto da reforma atinge a todos, aposentados e os que estão na ativa. Precisamos agir lado a lado”, destaca. 
Ainda sobre os ataques à previdência, Eduardo Ferreira enfatiza o caráter neoliberal e entreguista das medidas, que são sentidas pelos aposentados, como a demora para o recebimento dos proventos e no caso das alíquotas previdenciárias majoradas nos Estados. “As alterações dificultam a aposentadoria, o acesso a benefícios de seguridade social e retrocedem as políticas sociais”, esclarece..
De acordo com ele, dentre as principais perdas de direitos, estão o tempo mínimo para a concessão da aposentadoria, que aumenta de 15 para 25 anos de contribuição, o fim definitivo da paridade e a integralidade para quem ingressar no novo regime, e o fato de o acúmulo de aposentadoria e pensão não poder exceder dois salários mínimos.

Os participantes do Coletivo assistiram, também, ao lado dos integrantes do Coletivo de Saúde, à apresentação da professora Jussara Vieira, sobre os resultados da pesquisa acerca da saúde de delegados da CNTE.
 
 
 
 
 

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