"Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia. Pois o triunfo pertence a quem se atreve... a vida é 'muito', para ser insignificante". Charles Chaplin.



quarta-feira, 31 de maio de 2017

Será neste sábado a segunda etapa do Curso de Formação CNTE/SINTE em Palmitos

Seguindo a agenda de atividades da Coordenação Regional do SINTE de Palmitos, neste sábado (3/06), será realizada a segunda etapa do Curso de Formação CNTE/SINTE. A turma se reúne  na UAB (antiga UDESC) de Palmitos, das 8 às 17 horas. Conforme a Coordenadora Regional do SINTE de Palmitos, Elivane Secchi, quem tiver interesse em participar, a partir da segunda etapa, ainda tem como, desde que esteja presente nesta sábado, podendo recuperar a primeira etapa.
Este ano, será ministrado o primeiro eixo, com cinco módulos, num total de 120 horas. A proposta é baseada em quatro eixos considerados fundamentais ao processo de formação de dirigentes sindicais:
EIXO 1 – Concepção Política e Sindical;
EIXO 2 – Formação de Dirigentes Sindicais;
EIXO 3 – Planejamento e Administração Sindical;
EIXO 4 – Temas transversais.
Cada eixo é composto de uma série de cadernos e sugestões de vídeos, que servirão de suporte para seminários e oficinas a serem desenvolvidas, a partir da execução do Projeto de Formação. Todas as atividades realizadas no Curso de Formação CNTE/SINTE, que conta com ministrantes, são coordenadas pelo Secretário de Formação Política e Sindical, Evandro Accadrolli.

Elivane Secchi participa de Assembleia do Sintraf em Seara

A Secretária de Políticas Sociais e Direitos Humanos da CUT-SC, Elivane Secchi, participou, ontem à noite, da Assembleia do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar de Seara e Região, na Comunidade Santa Lúcia. Durante o evento, foram eleitos os delegados e delegadas que participarão do Congresso da CUT-SC, em outubro deste ano. Também, foi realizada a solenidade de posse da nova diretoria do Sinfraf-Seara e Região, bem como dos Sindicatos Municipais dos Trabalhadores da Agricultura Familiar de Seara, Itá, Paial e Xavantina, que compõem o Sintraf de Seara e Região.
Na ocasião, a Secretária de Políticas Sociais e Direitos Humanos da CUT-SC destacou a importância da mobilização de todos os trabalhadores e trabalhadoras da agricultura familiar, nas lutas sindicais. Elivane Secchi parabenizou, também, Enelsi Mariani e Neri Trevisan, ex-presidente e presidente que assumiu a direção do Sintraf de Seara e Região. Enelsi é a primeira mulher agricultora eleita vereadora, no município de Seara. Neri assume a direção do Sintraf de Seara e Região, por dois anos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Presidente da CUT: “Temos uma semana para reverter o desastre trabalhista”

Acordo adia votação da reforma trabalhista no CAE do Senado e presidente da CUT diz que Central vai pressionar ainda mais parlamentares para mudarem voto

(Texto: Luiz Carvalho/CUT – Foto: Geraldo Magela - Agência (Senado)

Com receio de não conseguir o número de votos necessários para aprovar a Reforma Trabalhista, os senadores da base do ilegítimo Michel Temer (PMDB) aceitaram fazer um acordo com a oposição para adiar a votação do PLC 38/2017 (Projeto de Lei da Câmara) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A leitura do relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), favorável ao projeto, ficou para a próxima terça-feira (6).
Nas contas do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), com a mudança de três votos a classe trabalhadora conseguirá enterrar o desmonte de Temer.
O presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, afirmou que a Central já orientou suas bases para que mapeie todos os senadores presentes na CAE e pressione ainda mais os parlamentares nos estados, nos aeroportos e em todos os espaços por onde eles circulam para fazê-los mudar os votos.
“Nossa pressão tem de ser constante e ainda maior porque temos de barrar esse projeto do ilegítimo e corrupto Temer, que deu um golpe para destruir as conquistas da classe trabalhadora”, apontou.
Para o dirigente, a reconquista da democracia se torna ainda mais importante porque qualquer governo eleito por vias indiretas prosseguirá com o ataque a direitos - o debate sobre votação indireta começou no inicio deste mês quando o empresário Joesly Batista, do grupo JBS/Friboi delatou o presidente e seu preposto, o deputado Rocha Loures, e ambos passaram a ser investigados pelo Supremo Tribunal Federal.
“A agenda de reformas não é de governo, é de mercado, e qualquer governo indireto vai prosseguir com ela. Por isso, além de Fora Temer e suas reformas, agora reforçaremos nas ruas a luta pelas Diretas Já”, falou.

Em quem mirar 
Na avaliação do analista político e assessor legislativo do Diap Neuriberg Dias, as centrais devem focar a pressão em parlamentares do PSB, PSD e PMDB, que serão o fiel da balança, a partir dos votos já mapeados entre governo e oposição. 
“A reversão é possível, porque se o governo garantisse a aprovação já teria acelerado a votação. Tanto na comissão quanto no plenário, se passar, esses partidos é que vão dar a tendência de rejeição ou aprovação”, avaliou.
Na votação do parecer do relatório, semana passada, o resultado foi de 11 favoráveis e nove contra. Caso ocorra empate, quem decide é o presidente da CAE, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), favorável ao texto. Por isso a necessidade de mais três votos.
Jereissati foi responsável por uma decisão polêmica na semana passada, quando considerou lido o texto do projeto, sem que isso tivesse realmente acontecido, aproveitando-se de um momento de tensão e discussão entre os senadores.

Mais uma semana de luta
Na visão do membro suplente da CAE o senador Paulo Paim (PT-RS), a mobilização das centrais tem sido e será fundamental para fragilizar Temer e sua base.
“Hoje estamos taco a taco com os governistas por conta da crise. Amanhã teremos uma reunião às 15h com o Renan Calheiros (PMDB-AL) e pedimos a presença de um representante das centrais para nos ajudar a mapear votos e convencer outros parlamentares a votarem conosco. Acreditamos que há grandes chances de reverter”, falou.
Ainda segundo Neuriberg Dias, outro termômetro que demonstra a tendência de alteração do projeto é número de emendas. Atualmente são 242.
“Há divisão no Senado em relação ao assunto e o clima é de redução da amplitude da reforma, em todos os aspectos, desde a tentativa de minimizar o papel da Justiça do Trabalho, até o desejo de enfraquecer a organização sindical. É justamente o contrário da Câmara, onde atuaram para ampliar a reforma, porque os senadores entendem que os deputados foram longe demais e agora é necessário enxugar”.

terça-feira, 30 de maio de 2017

Começa em SC um ciclo de seminários sobre o Plano Nacional de Educação

(TV AL)

Comissão de Assuntos Econômicos do Senado debate reforma trabalhista

Nova Greve Geral contra as reformas deve acontecer em junho

CUT e demais centrais indicam data para mais uma ação nacional contra as reformas

(Texto: CUT Nacional, com informações da RBA - Foto: Eric Paixão)

A CUT e as demais centrais sindicais decidiram, em reunião nesta segunda-feira (29), realizar uma nova Greve Geral, contra as reformas e o governo Temer, no final de junho, em data a ser definida. Como referência, foi indicado o período de 26 e 30 do mês que vem. Embora alguns defendam 48 horas, a maioria aparentemente prefere realizar o movimento somente em um dia. A decisão final deve sair na próxima segunda-feira (5), quando os dirigentes voltarão a se reunir, em São Paulo. Eles prometem um movimento mais amplo que o registrado em 28 de abril.
Na tarde de ontem (29), representantes de nove centrais se reuniram na sede da CTB, na região central de São Paulo, para avaliar a marcha a Brasília na semana passada e definir as próximas ações contra as reformas. Para o presidente da UGT, Ricardo Patah, foi "o movimento mais forte e solidário da última década", mesmo com ações de possíveis infiltrados durante o ato na capital federal. "Não podemos perder esse foco", afirmou, ainda antes do final da reunião, referindo-se à tramitação das reformas da Previdência, na Câmara, e trabalhista, no Senado.
"Para nós, tudo começa e termina nas reformas, que têm rejeição de 90% da população", reforçou o diretor executivo da CUT Julio Turra. Além da manutenção do "Fora Temer", a preocupação é impedir a tramitação das propostas no Congresso, mesmo com uma possível saída do presidente, que poderia ser substituído em uma eleição indireta. "Aos olhos do mercado, Temer perdeu credibilidade", avalia Turra. Por isso, as centrais, ainda que não de forma unânime, defendem eleições diretas.
A data exata da greve deve acompanhar o calendário das reformas no Congresso. "O consenso é que será maior que a de 28 de abril", disse o dirigente cutista.
Para o presidente da CSB, Antonio Neto, o ato de Brasília mostrou que as centrais estão articuladas e unidas. "Foi uma das maiores manifestações que Brasília já viu", afirmou. Segundo ele, este é o momento de mostrar quem tem "compromisso com a história do Brasil".
O secretário-geral da CTB, Wagner Gomes, disse que os sindicalistas repudiam "a atitude da polícia e de pessoas infiltradas naquele movimento (de Brasília), que originou aquela praça de guerra". Segundo ele, as centrais estudam acionar a Polícia Militar do Distrito Federal por causa do tumulto. 
Além da nova greve, os sindicalistas mantêm as manifestações nas bases eleitorais de deputados e senadores.
O projeto da reforma trabalhista (PLC 38) é o primeiro item da pauta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado nesta terça-feira (30), a partir das 10h. Na semana passada, a sessão terminou com briga entre parlamentares. O presidente do colegiado, Tasso Jereissati (PSDB-CE), deu como lido o relatório de Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e concedeu vista coletiva, o que permite a votação do projeto. A oposição contesta. Duas senadoras, Gleisi Hoffman (PT-PR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), apresentaram questões de ordem contra a tramitação.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Presidente da CNTE participa de audiência sobre as reformas previdenciária e trabalhista no Senado

Discursos contra as reformas propostas pelo governo de Michel Temer foram ouvidos na manhã desta segunda-feira (29), na audiência pública “As reformas Previdenciária e Trabalhista”, presidida pelo senador Paulo Paim no Senado Federal. O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo, endossou a temática contrária às propostas do atual governo.
Ele, assim como os demais presentes e integrantes de diversas instituições, foi um dos colaboradores do livro “O dragão debaixo da cama: impacto das reformas previdenciária e trabalhista na vida dos brasileiros”, com lançamento na mesma audiência. Heleno começou sua fala com pedido de “Fora Temer, junto com todos os golpistas, Diretas Já e não às medidas que retiram direitos dos trabalhadores”.
Desde o dia 15 de março, a CNTE realiza mobilizações em todo o país contra as propostas de Temer. “Nesse caminho, a nossa entidade já deliberou ter dois dias de greve geral na primeira semana de junho para mostrar a nossa indignação e, agora, com dados novos, com gravações que mostram que temos um criminoso à frente do poder central do nosso país, apoiado por diversos criminosos que estão no Congresso Nacional. Então, precisamos enfrentar isso com firmeza”, ressaltou Heleno.
Além disso, o presidente da CNTE adiantou que só as mobilizações não darão conta de derrubar o governo, promover eleições gerais e obter um desenvolvimento para a nação que faça com que as pessoas vivam com dignidade. “Estamos lançando a proposta de realizarmos uma marcha pela democracia, que garanta um país soberano, em defesa dos direitos sociais e que percorra as grandes BRs que nós temos nesse país. A 101, que começa no Rio Grande do Norte e vai até o Rio Grande do Sul, é um percurso bom para mostrar a nossa indignação, conversar com a população e construir o que a Frente Brasil Popular está lançando, que é o Plano Popular Emergencial, que são propostas importantes para a classe trabalhadora. E outra na BR 153, passando por Brasília, terminando também no Rio Grande do Sul”, acrescentou.
Ao final de sua explanação, Heleno Araújo enfatiza que acordos específicos ou coisas pontuais não resolverão o problema do país. “Devemos estar unidos para barrar o processo, barrar todo esse golpe sobre a gente. Queremos lançar uma proposta de reflexão. Não basta apenas barrar o golpe, temos que recompor os direitos, precisamos de políticas e realizar essa marcha da democracia por um país soberano e em defesa dos direitos sociais”, concluiu.
Estiveram presentes na audiência da Comissão Permanente de Direitos Humanos e Legislação Participativa, integrantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio (CNTC), da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), da Central Pública do Servidor, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), do Conselho Federal de Economia (Confecon), da Intersindical, da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), da Auditoria Cidadã da Dívida Pública, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), entre outras instituições.

sábado, 27 de maio de 2017

Secretaria de Formação Política e Sindical do SINTE/SC reúne trabalhadores/as em Curso da CNTE

Numa parceria com a Confederação Nacional de Trabalhadores em Educação (CNTE), a Secretaria de Formação Política e Sindical do SINTE/SC reúne trabalhadores/as em Curso de Formação. Neste sábado (27/05), uma nova etapa do Curso de Formação CNTE/SINTE-SC foi realizada nas Regionais de São Miguel do Oeste, Xanxerê e Chapecó.
O Curso de Formação Sindical está sendo realizado nas Regionais de Caçador, Palmitos, Maravilha, São Miguel do Oeste, Concórdia, Chapecó, Xanxerê, Fraiburgo, Rio do Sul, Lages, São Joaquim e Jaraguá do Sul. Conforme o Secretário de Formação Política e Sindical do SINTE/SC, Evandro Accadrolli, “nosso objetivo é realizar o Curso, em todas as Regionais. Para isso, estamos organizando a categoria, chamando para que participe”.
Durante todo o dia de hoje, Nelso Lolato ministrou a etapa do Curso de Formação, na Regional do SINTE de Xanxerê. Na Regional do SINTE de São Miguel do Oeste, o ministrante foi José Roberto Paludo. Na Regional de Chapecó, o ministrante foi Carlos Eduardo de Souza.
Este ano, será ministrado o primeiro eixo, com cinco módulos, num total de 120 horas. A proposta é baseada em quatro eixos considerados fundamentais ao processo de formação de dirigentes sindicais:
EIXO 1 – Concepção Política e Sindical;
EIXO 2 – Formação de Dirigentes Sindicais;
EIXO 3 – Planejamento e Administração Sindical;
EIXO 4 – Temas transversais.
Cada eixo é composto de uma série de cadernos e sugestões de vídeos, que servirão de suporte para seminários e oficinas a serem desenvolvidas, a partir da execução do Projeto de Formação.

Na Regional do SINTE de Palmitos:
 
 

Na Regional do SINTE de Caçador:
 

Na Regional do SINTE de Xanxerê:
 
 
 
 

Na Regional do SINTE de São Miguel do Oeste:

Na Regional do SINTE de Chapecó: